Régine Debatty

Régine Debatty é curadora e crítica de arte.

Em 2004, criou http://we-make-money-not-art.com/, um blogue que recebeu numerosas distinções ao longo dos anos, incluindo dois prémios Webby e uma menção honrosa no Prémio STARTS, um concurso lançado pela Comissão Europeia para reconhecer “projectos inovadores na interface da ciência, tecnologia e arte”.

Régine escreve e lecciona internacionalmente sobre a forma como artistas, hackers e designers utilizam a ciência e a tecnologia como um meio de discussão crítica. Criou a A.I.L. (Artists in Laboratories), um programa semanal sobre as ligações entre arte e ciência para a Resonance104.4fm, a lendária estação de rádio de arte londrina (2012-14.)

Tem colaborado em numerosas publicações, nomeadamente co-autoria do “sprint book” New Art/Science Affinities, publicado pela Carnegie Mellon University (2011) e está a co-escrever um livro sobre cultura e inteligência artificial para o Conselho da Europa (a ser publicado em 2020).

Mónica Mendes

Mónica Mendes é artista media, directora do Departamento de New Media Art, professora assistente e coordenadora do Doutoramento em Arte Multimédia da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, FBAUL.

É também investigadora do ITI / LARSYS – Instituto de Tecnologias Interactivas, colaboradora do CIEBA – Centro de Investigação e de Estudos em Belas-Artes e membro fundadora do AZ Labs hackerspace altLab.

Interessada em projetar um mundo mais sustentável,  no seu trabalho como artista, Mónica explora sistemas interativos em tempo real na interseção de Arte, Ciência e Tecnologia.

Boris Debackere

Boris Debackere é Director de Produção no V2_ Lab for the Unstable Media, investigador no departamento de Media and Information Design da LUCA School of Arts e artista media.

Como artista media, Debackere  foca uma variedade de tópicos relacionados com a interação da arte com o espaço social e tecnológico.

interessa-se sobre a interacção da arte com o espaço social e tecnológico. No campo da arte digital, a sua prática tem um carácter multimedial, com um conceito chave recorrente: experimentar a materialidade e performatividade de um meio que possa parecer ser um ambiente virtual.

Debackere recebeu a nomeação Liedts-Meesen para new media o 2010, ganhou o Prémio Georges Delete 2014 para Melhor Música Original e Desenho Sonoro e recebeu o Prémio Ensor Sound Design 2015.