O homo torna visível a experiência íntima de um ser humano que habita um espaço interior, privado e reservado à solidão de um único habitante. O quarto, como metáfora da casa original, é a imagem da intimidade perdida.
O Homo privatus procura através de um acto de introspecção o próprio encontro, a consciência da sua corporeidade, ou seja, de uma certa identidade. Neste caso, descrevemos a camada epidérmica e visível do ser humano, o seu corpo, as expressões naturais, a memória de uma história pessoal, a representação visual de uma história colectiva com corpos estereotipados, icónicos, mitológicos e idealizados.
O homo é a epifania de um acto narcisista, de uma metamorfose.
REPRODUCTOR DE VIDEO
Formato: ARCHIVO MOV
CAST:
Direcção:Melania Olcina
Performer: Alejandro Moya
Edição: Juan Carlos Toledo
Música: Idan Shimoni
Adaptação: Frodo García Conde
Colaborações: Ainara Nieves and Pueblos en arte
FESTIVAL
Teve a ante-estreia nas jornadas de Milkand Honey dentro do programa de “acciones complementarias” da Universidade de Bellas Artes de la UCM. IVAHM 2019.
Foi exibido em:
Museo La Neomudejar, Madrid.
VERBO 2019. Galeria Vermelho, Brasil.
JOGAR Semana de Videoarte. Extensión Universitaria UNNE. 2019. C.S.C El Soto de Móstoles 2020.
Festival Videomovimiento 2019.
Intermediaciones- VI muestra de videoarte y video experimental 2019. 5o Moving Images videoodance festival 2019 (Dance Lab Nicosa).Adaptação