Homo

O homo torna visível a experiência íntima de um ser humano que habita um espaço interior, privado e reservado à solidão de um único habitante. O quarto, como metáfora da casa original, é a imagem da intimidade perdida.

O Homo privatus procura através de um acto de introspecção o próprio encontro, a consciência da sua corporeidade, ou seja, de uma certa identidade. Neste caso, descrevemos a camada epidérmica e visível do ser humano, o seu corpo, as expressões naturais, a memória de uma história pessoal, a representação visual de uma história colectiva com corpos estereotipados, icónicos, mitológicos e idealizados.

O homo é a epifania de um acto narcisista, de uma metamorfose.

 

REPRODUCTOR DE VIDEO 

Formato: ARCHIVO MOV 

CAST: 

Direcção:Melania Olcina 
Performer: Alejandro Moya 
Edição: Juan Carlos Toledo 
Música: Idan Shimoni 
Adaptação: Frodo García Conde 
Colaborações: Ainara Nieves and Pueblos en arte 
FESTIVAL 

Teve a ante-estreia nas jornadas de Milkand Honey dentro do programa de “acciones complementarias” da Universidade de Bellas Artes de la UCM. IVAHM 2019.

Foi exibido em:

Museo La Neomudejar, Madrid.

VERBO 2019. Galeria Vermelho, Brasil.

JOGAR Semana de Videoarte. Extensión Universitaria UNNE. 2019. C.S.C El Soto de Móstoles 2020.

Festival Videomovimiento 2019.

Intermediaciones- VI muestra de videoarte y video experimental 2019. 5o Moving Images videoodance festival 2019 (Dance Lab Nicosa).Adaptação

Melania Olcina

MELANIA OLCINA é intérprete, coreógrafa e artista de vídeo.É licenciada em História da Arte pela Universidade Complutense de Madrid (2009) e em Dança Contemporânea pelo Royal Mariemma Professional Conservatory of Madrid (2008). Melania recebeu váriosprémios e bolsas no Festival Internacional de Viena “Impulstanz” (2009); Universidade Carlos III de Madri (2009); XXIII e XXII Certamen coreografico Madrid (2007-8); Festival Internacional de Dança e Artes Cênicas da ADAE (2008) e Festival de Dança Alcalá de Henares (2005).

Como intérprete, trabalhou com Pedro Berdayes e José Reches no R.C.P.D.M; Companhia Teresa Nieto; Companhia Jesús Rubio; Carmen Roche Ballet; Teatro Real e Teatro Zarzuela em Madri; Sharon Fridman Company e Antonio Ruz Company. Como coreógrafa, ela interpreta “Solo Organic” (2008) e “Eu tenho a ambição de uma formiga” (2015). Como videoartista, obtém uma menção honrosa no 8º Festival Internacional do Movimento de Vídeo 14 (Colômbia) com “Woman in the background” (2013); Prémio Internacional Único no 9º Festival Internacional de dança de vídeo, Video Movimiento ́15 (Colômbia) com “Galmatopeia” (2015); acaba de lançar “Homo” (2019). Como assistente de coreografia, trabalhou nos IX Jogos Olímpicos da América do Sul de 2010, dirigidos por Franco Dragone e na Sharon Fridman Company no Royal Professional Conservatory of Dance Mariemma RESAD (2015); Empresa LAMOV, Saragoça (2016); Balé Nacional do Paraguai (2016); e Companhia Nacional de Dança, Espanha (2016). Como professora, trabalhou no Projeto Juventude em Movimento “Trasdanza”, promovido pela Associação de Profissionais de Dança de Madrid (2012-13); e na Fundação Cultura do Sur de Blanca Li (2011-2013).

@ The New Art Fest 2020