A dolls House Episode I: TIK TOK Doll

No “A Doll’s House” Episódio I: Tik Tok Doll”, as protagonistas são as “especialistas” que adquirem a capacidade de filmar pequenos vídeos para Tik Tok.

Através de uma série de ajustamentos corporais e definições de carácter, ou têm boas aparências ou boas maneiras, e olham-se a si próprias em filtros e efeitos especiais de maquilhagem, e são olhadas por outros. Com danças gestuais e vozes infantis, são como crianças que nunca crescem, e chamam estranhos do outro lado do ecrã como “papá” ou “Hubby”. Com caras limpas, agem como bonecos e são como animais de estimação, tais como gatos ou coelhos. Até fazem o som de “Miau”. Se olharmos para nós, descobrimos que são como “bonecos”, é uma sublimação ou degeneração? Os paradigmas estéticos produzidos pela Internet em volume, em qualquer altura, são praticados neles. A indistinta “cegueira facial” é perseguida sob o efeito económico de “dar um semelhante”, e capta a atenção de centenas de milhares e até milhões, tornando-as num álbum de fotografias de jovens raparigas vistas por inúmeras pessoas.

“A Doll’s House” Episódio I: Tik Tok Doll deixará o público ver como um grupo de raparigas “giras” são fomentadas, como se fazem, imagens “ideais” através de colocações de vestidos, maquilhagem e ensaios de dança. No entanto, quando “ser gira” é visto em todo o lado e até se torna “ser extremamente gira”, será que se transformará em terror? Será que tal terror se tornará sublime? Embora falem as palavras de “fugir de casa”, resolutamente, as vozes dos seus filhos de não quererem crescer, finalmente transformam-no num doce e suave twittering.

Cyber Theatre Project – “Here Is the Message You Asked For… Don’t Tell Anyone Else ;-)”

Cyber Theatre Project “é a vingança do fantasma, fantoche e virus da “realidade”. A frase ”a irmã no jardim falava com fantasmas de forma amigável” inspirada num verso do poeta Trakl. O jardim (bonsai-doll artificial), a irmã (frail-virus) e os fantasmas confirmam a virtualidade da “realidade” e a existênciada ubíqua do “ecrã” com os seus próprios sentimentos frágeis. Estes ecrãs estão entre as versões reais produzidas por vários media, e obtendo o significa da interpretação de Derrida de “hymen”- um interface incerto. “Cyber Theatre Project” está a tentar tornar~se um “beta” no encaixar do processo de ser engolido por um trasbordante interface.

O nome do terceiro trabalho do “Cyber Theatre Project”—“Here Is the Message You Asked For… Don’t Tell Anyone Else ;-)” provém de um virus chamado Melissa.

“Melissa” é um virus e serve também como o nome duma stripper que é comemorada. Em 1999, este virus destruiu o sistema de mail mundial. De acordo com o seu conteúdo “Here is the message you asked for… don’t tell anyone else ;-)”, o email aparece com sendo enviado por um conhecido ou amigo. Além da saturação do espaço fisico, “ele/ela/eles” cria uma enorme “hiper realidade”

Símbolos sub culturais podem ser gerados monstruosamente por diversos computadores num dormitório decadente ante de colapsarem a realidade. o conteúdo de “Here Is the Message You Asked For… Don’t Tell Anyone Else ;-)” parece apenas um email ao mundo enviado no nome de Melissa s “Revolução de Otaku”: download uma certa realidade para outra até a última ser sobrecarregada e colapsar. Para que as pessoas encarem o problema: uma nova dimensão vem e como escpamos? não conseguimos enquanto partilhemos a mesma realidade.

Creation: en? (What has happened? How does it come to this?), Chunqiu Theatre Company, Dream Can

Director/Visual Designer: Sun Xiaoxing

Co-directors: Yue Ming, Gui Xifeng

Performers: Yue Ming, A Sheng, Da Xianer, Hua Hua, A Re, A Can, Qi Yu

Sun Xiaoxing 孫曉星

Sun Xiaoxing, nascido em Tianjin (1986), é dramaturgo, diretor de teatro, crítico e curador. Formou a companhia de teatro en? en? (What has happened? How does it come to this?) Em 2015, terminou a sua licenciatura e mestrado no Departamento de Literatura Dramática na Central Academy of Drama e agora é docente no Department of Theatre and Film in Tianjin Conservatory of Music.