Rodrigo Gomes encapsula dois fenómenos contemporâneos num vídeo astuto e ao mesmo tempo divertido. Inicialmente, ele traça a imagem de uma bela modelo que tomou sub-repticiamente conta da nossa paisagem visual. Em segundo lugar, o vídeo aborda uma das dimensões mais alarmantes da Inteligencia Artificial, e das máquinas que aprenfem: a falsificação profunda. A primeira é encantadora, a segunda é traiçoeira. Ambas agem como vírus que podem potencialmente moldar a nossa experiência política, as notícias, o entretenimento, a publicidade e talvez mesmo a nossa vida quotidiana.
O júri destacou a representação de uma pandemia que está a transformar o nosso espaço cultural, enquanto ainda fingimos que tudo está bem.
Produto puro do bloqueio COVID-19, este vídeo mostra como a vida em espaço apertado, rodeada por vizinhos barulhentos, e crescentes restrições de movimentos, pode tornar-se um catalisador da criatividade. Fazendo lembrar um período em que tudo parecia cair numa histeria abafada, Kristina Petuknica demonstra como uma experiência audiovisual eloquente pode ser orquestrada por uma artista, da sua vista de janela, com um telemóvel, um violino, ruído ambiente e um par de unidades electrónicas.
Rodrigo Gomes encapsula dois fenómenos contemporâneos num vídeo astuto e ao mesmo tempo divertido. Inicialmente, ele traça a imagem de uma bela modelo que tomou sub-repticiamente conta da nossa paisagem visual. Em segundo lugar, o vídeo aborda uma das dimensões mais alarmantes da Inteligencia Artificial, e das máquinas que aprenfem: a falsificação profunda. A primeira é encantadora, a segunda é traiçoeira. Ambas agem como vírus que podem potencialmente moldar a nossa experiência política, as notícias, o entretenimento, a publicidade e talvez mesmo a nossa vida quotidiana.
O júri destacou a representação de uma pandemia que está a transformar o nosso espaço cultural, enquanto ainda fingimos que tudo está bem.
Rodrigo Gomes encapsula dois fenómenos contemporâneos num vídeo astuto e ao mesmo tempo divertido. Inicialmente, ele traça a imagem de uma bela modelo que tomou sub-repticiamente conta da nossa paisagem visual. Em segundo lugar, o vídeo aborda uma das dimensões mais alarmantes da Inteligencia Artificial, e das máquinas que aprenfem: a falsificação profunda. A primeira é encantadora, a segunda é traiçoeira. Ambas agem como vírus que podem potencialmente moldar a nossa experiência política, as notícias, o entretenimento, a publicidade e talvez mesmo a nossa vida quotidiana.
O júri destacou a representação de uma pandemia que está a transformar o nosso espaço cultural, enquanto ainda fingimos que tudo está bem.